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Partida: 09/07/2007 - Retorno: 28/07/2007

Julho é um mês difícil, porque para nossas mentes siguinifica viagem. Estavamos começando a estudar fotografia. E queríamos fazer algum projeto, que rendesse uma exposição. Foi então que pensamos no vinho, nas vinícolas de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Uruguai, Argentina e Chile. Não tinhamos recurso para visitar todas. Então escolhemos algumas  bastante famosas e que merecia atenção. Em nosso diário de bordo está nossa história dos 7 mil kilometros em busca das viniculas. No final de semana de 28 a 01 de julho, visitamos São Joaquim e Bento Gonçalves. Após alguns diários haverá um relato sobre as viniculas.

VINÍCOLA CONCHA Y TORO

Data: 17/07/2007 23:00:00 - Kilometragem 2Km

Uma vinícola preparada para receber turistas. Para visitar tem que ter hora marcada, com a escolha de idioma, ou ter paciência e esperar por um grupo que tenha vaga. A visita começa com pagamento de 13 dólares por pessoa. O guia conta história da vinícola e mostra que conhece o tema.

Após a ida no parreiral, onde ele informa toda a produção da empresa, o guia convida para experimentar um vinho jovem da produção Cassilllero Del Diablo. É nesse momento que se aprende muita coisa, ele dá uma verdadeira aula de experimentação de vinho. Os turistas aprendem a segurar a taça, balançar o vinho na taça, para liberação dos aromas e diminuição do teor alcoólico. O vinho não é bebida para se ficar bêbado e sim desfrutar dos aromas que ele emite, disse o guia.

Todo o grupo seguiu os conselhos dados e foram em frente segurando sua taça de vinho, que foi fornecida como souvenir até a cave. E, lá o diabo contou uma história sobre como chegou ao aroma e ao sabor do vinho que é fabricado desde 1883.

Na cave além de escutar o diabo falando, você também pode ver a sombra dele, as pessoas ficam temerosas, pois o guia deixa um tempo os visitantes sozinhos fechados, mas apesar de todo mistério nada é assustador.

De lá os turistas passam para uma sala decorada com alguma peças antigas inclusive uma mesa muito charmosa, e ali experimentamos um outro vinho, que ficou mais tempo repousando e por isso era mais denso e os seus aromas mais perceptíveis. Sua cor era mais viva, foi ai que entendemos o que eles falam de vinho com vida.

Tudo passa muito rápido que o visitante desatento não percebe o pequeno museu de peças da antiga da vinícola, que encontrasse espalhado pelas grandes salas. Toda área visitada é muito espaçosa. Nessa vinícola você não visita a produção, muito menos os tonéis de inox. Apenas um pequeno espaço preparado para visitantes.

Como a região de Santiago é muito americanizada Concha Y Toro também é, depois do passeio você cai numa sala, onde existe todo o tipo de suvenir, desde um guarda-pó até os vinhos de super safras. Para se degustar outros vinhos tem que se pagar na faixa de 1 dólar a taça.


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